sábado, 27 de setembro de 2014

Orca é baleia ou golfinho?

Orca

Você sabe diferenciar um do outro?
Vamos começar assim: lembra-se da Free Willy do sucesso dos anos 90 da Warner Bros? Você acha que é uma baleia ou um golfinho?
Se você respondeu baleia – Errou!
Para esclarecer essa questão existe uma classificação para identificar quem é quem.
A ordem dos Cetáceos define quem são os animais mamíferos aquáticos, dentro dessa ordem existem duas subordens que diferencia quem são os golfinhos e quem são as baleias.
Os miocetos são as baleias, que tem por característica cerdas bucal no lugar dos dentes, são dispostas em rede para filtrar o plâncton presente na água que é o principal alimento de sua dieta.
Os odontocetos são os golfinhos, que possuem dentes verdadeiros e além dos dentes uma aerodinâmica especifica. Sua comunicação permite em especial que as orcas estejam entre os maiores caçadores estratégicos dos oceanos.

(Fonte: http://www.academiadeciencia.org.br/site/2013/04/17/orca-e-baleia-ou-golfinho-2/)

Tubarão Megalodon



Tubarão Megalodon

Viveu ha 1,6 milhoes de anos no oceano Pacifico, era 4 vezes maior que o nosso Tubarão Branco e se alimentava de baleias.

Entrou em extinção quando os Oceanos se congelaram.

(Fonte:https://www.facebook.com/Desconhecidos.Fatos/photos/a.451837198203315.104372.451836741536694/1162998277087200/?type=1&theater)

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

História do Curso


O curso de Ciências Biológicas foi criado na década de 40, com a denominação de História Natural. Em 1970, recebeu a denominação de Ciências Biológicas, com duas habilitações: Bacharelado e Licenciatura. Essas habilitações transformaram-se em cursos distintos no ano de 1996, recebendo a denominação de curso de Ciências Biológicas/Bacharelado – Perfil 5401 e curso de Ciências Biológicas/Licenciatura – Perfil 5501.
O Bacharelado em Ciências Biológicas foi avaliado em 1996 pelo Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras - MEC/SESu. O currículo do curso passou por uma reforma em 1999, com o objetivo de formar um profissional altamente qualificado para atuar em várias áreas. É atribuição do biólogo:
- Formular e elaborar estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, nos vários setores da Biologia ou a ela ligados bem como os que os relacionem à preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente;
- Dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações, sociedades e associações de classes, entidades autárquicas, privadas ou do poder público, no âmbito de sua especialidade;
- Realizar perícias e assinar laudos técnicos e parecer de acordo com o currículo efetivamente realizado.
(Fonte: http://biooterrestre.blogspot.com.br/) 

domingo, 14 de setembro de 2014

Tartaruga cabeçuda




Nome Científico: Caretta caretta (Linnaeus, 1758)
Nomes comuns: Tartaruga Cabeçuda ou Comum (Pt), Loggerhead Sea Turtle (En), Tortue Caouanne (Fr), Tortuga Caguama (Sp).
Ocorre nos mares tropicais e subtropicais e também em águas temperadas. As principais áreas de reprodução estão localizadas no Atlântico, na costa sudeste dos Estados Unidos, Brasil e Cabo Verde e no Índico, em Oman.
Caracteriza-se pela sua grande cabeça em forma de coração, daí o nome de cabeçuda e possui fortes mandíbulas. Tem uma carapaça óssea, sem sulcos e grandes placas que não se sobrepõem. É a única espécie que possui cinco pares de placas laterais, de cor castanho, o que define a espécie em comparação com as restantes. O plastrão, a “barriga da tartaruga”, possui uma cor amarelada. As barbatanas dianteiras são curtas e grossas, com 2 unhas, enquanto que as posteriores podem ter 2 ou 3 unhas.


   

As tartarugas desta espécie podem ter entre 73 a 107 cm de comprimento curvilíneo de carapaça e em média 115 Kg. Não existem diferenças geográficas no comprimento de carapaça entre indivíduos de diferentes populações nidificantes, e também não são observadas diferenças quando comparadas com outras populações do Atlântico, no entanto de tamanho mais elevado que as restantes populações do mundo.
Vivem normalmente em baixas profundidades, até cerca de 20 m, em baías e foz de grandes rios, e podem ser encontrados ao longo dos oceanos Atlântico, Índico, Pacífico e mar Mediterrâneo.

São animais preferencialmente carnívoros. Comem essencialmente caranguejos, moluscos, mexilhões e outros invertebrados.
Enquanto filhotes, podem também alimentar-se de vários tipos de algas, principalmente pequenos pedaços de Sargassum.

   

Quando juvenis e adultos, durante deslocamentos migratórios, são oportunistas, alimentam-se de quase tudo o que encontram junto da superfície. Os seus poderosos músculos da mandíbula ajudam a triturar os alimentos. 
Realiza posturas em intervalos médios de 2 a 3 anos, e podem chegar a desovar entre 4 a 7 vezes, com cerca de 127 ovos por postura. Após 60 dias, aproximadamente, os ovos eclodem.
Existem no mundo cerca de 45.000 fêmeas em idade reprodutiva (segundo estimativas apresentadas em relatórios e publicações).

(Fonte: http://tartarugasmarinhas.pt/content/caretta-caretta)

TARTARUGAS 2

As tartarugas marinhas surgiram na Terra há aproximadamente 150 milhões de anos. Tiveram a sua origem na terra, tendo evoluído e se diferenciado de outros répteis durante a sua aventura para o mar. A maioria das tartarugas marinhas que existiram nessa era, está hoje extinta. As que sobreviveram, espalharam-se por todos os oceanos e diferenciaram-se em várias espécies, explorando os oceanos e utilizando as praias subtropicais, tropicais e temperadas, ao redor do mundo para se reproduzir. As tartarugas ou quelônios são répteis da ordem testudinata, que caracterizam-se por ter o corpo protegido por uma carapaça óssea. Enquanto alguns permaneceram em ambientes terrestres, outros procuraram água doce ou aventuraram-se para o mar, evoluindo e diferenciando-se de outros répteis. 
Somente sete espécies de tartarugas marinhas sobreviveram: Tartaruga de Couro, Tartaruga Cabeçuda, Tartaruga Verde, Tartaruga de Pente, Tartaruga  Oliva, Tartaruga de Kemp e Tartaruga de carapaça achatada

(Fonte: http://tartarugasmarinhas.pt/content/tartarugas-marinhas)

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Tartaruga de couro ou gigante

















Nome Científico: Dermochelys coriacea (Linnaeus 1766)
Nomes comuns: Tartaruga de Couro ou Gigante 

É a espécie que apresenta a mais ampla distribuição pelos oceanos, uma vez que os adultos estão melhor adaptados a águas frias do que as restantes espécies, devido à espessa camada de gordura. No entanto as colônias reprodutivas estão limitadas a regiões tropicais (raramente subtropicais) e concentram-se principalmente no Gabão, México, Costa Rica, Guiana Francesa, Suriname e Trinidade Tobago, mas também pode ser encontrada em Moçambique e Angola, embora não existam números comprovados do tamanho das suas populações.

Caracterizada pela sua carapaça única, composta por uma fina camada de pele resistente, reforçada por milhares de pequenas placas ósseas semelhante a “couro". A sua carapaça é grande, alongada e flexível com sete quilhas distintas que se localizam ao longo do comprimento desta, de cor cinzenta escura ou preta com pontos brancos.
Mede em média 160 cm de comprimento curvilíneo de carapaça e pesa em média 500 quilos. A maior tartaruga de couro alguma vez registada, pesava cerca de 915 quilos. 
   

Esta espécie é a de hábitos mais pelágicos entre as tartarugas marinhas (vivem em alto mar), no entanto podem ser encontradas em baías e estuários e alimentar-se em águas muito rasas, até cerca de 4 m profundidade, próximas à costa. Medusas e outros organismos gelatinosos em geral são as principais presas desta espécie que vivem na coluna d’água entre a superfície e grandes profundidades. 

Realiza postura em intervalos de 2 a 3 anos, chegando a desovar de 6 a 9 vezes por temporada, com aproximadamente 88 ovos fertilizados por postura. Após aproximadamente 68 dias, os ovos eclodem. 

Existem no mundo cerca de 35.800 fêmeas em idade reprodutiva (segundo estimativas apresentadas em relatórios e publicações). 

(Fonte: http://tartarugasmarinhas.pt/content/dermochelys-coriacea)

TARTARUGAS

Os cientistas reconhecem sete espécies de tartarugas marinhas, agrupadas em seis gêneros. Cada tartaruga tem tanto um nome científico como um nome comum. O nome científico identifica o gênero e a espécie, e o nome comum geralmente descreve algumas características das tartarugas.
As diferentes espécies de tartarugas marinhas gostam de se alimentar de diferentes tipos de alimentos. Possuem boca e mandíbulas especialmente adaptadas para os diferentes tipos de alimentos de que gostam. E cada uma das espécies de tartarugas marinhas, come, dorme, reproduz-se e nada em diferentes locais. Por vezes, os seus habitats se sobrepõem, no entanto na maioria das vezes cada uma tem preferências diferentes.
Todas as espécies que ocorrem nos países lusófonos estão classificadas como Ameaçadas ou Vulneráveis na Lista Vermelha da IUCN (União Mundial para a Conservação da Natureza). Todas integram o apêndice I do CITES (Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Selvagem) e todas integram também os apêndices I e H da Convenção sobre a Conservação das espécies Migratórias de Animais Selvagens, conhecida como a Convenção de Bonn, além de fazerem também parte de listas nacionais de alguns dos países lusófonos.

(Fonte:http://tartarugasmarinhas.com/content/esp%C3%A9cies)

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

FELIZ DIA DO BIÓLOGO!!!





 03 de setembro, dia do biólogo! <3 
"A vida é um processo cujas etapas ocorrem no espaço de tempo entre a concepção e a morte do organismo.
 O biólogo tem papel fundamental nas pesquisas, descobertas, avanços científicos, tecnológicos e na aplicação do conhecimento produzido, tanto em todo o processo como em cada etapa." 

(Fonte: http://blogs.unigranrio.br/novabiologia/feliz-dia-do-biologo)

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

GAROUPA-DE-BOSSA


Nome: Garoupa-de-bossa
Nome Científico: Cromileptes altivelis (Valenciennes, 1828)
Família: Serranidae
Grupo: Peixes Ósseos
Classe: Peixes

Tamanho: 26-50 cm.

As grandes barbatanas peitorais da garoupa-de-bossa são o seu principal meio propulsor nas lagunas e recifes de coral onde vive! Curiosa também, é a sua postura, com a cabeça para baixo, enquanto deambula na coluna de água. Sabe-se que este peixe, apesar de ser muito comum, não aparece muito dada a sua natureza tímida e reservada

É uma espécie encontrada em lugares como: Filipinas, Austrália, Japão, Índia, Tailândia, Malásia, entre outros. 

(Fonte: https://www.facebook.com/Coralvivo/photos/pb.192082700822521.-2207520000.1409615416./812823515415100/?type=3&theater)
(Fonte: http://www.oceanario.pt/cms/415/)

REFLITA!



Que tal uma porção de plástico para o jantar?! 
Essa sugestão nada apetitosa tem sido oferecida como um "jantar às cegas" para os frutos do mar. 
Basta de plástico nos oceanos! Cada um precisa fazer a sua parte.


(Fonte: https://www.facebook.com/Coralvivo/photos/pb.192082700822521.-2207520000.1409615416./813287832035335/?type=3&theater)

Pelagia noctluca



Com a capacidade de brilhar até no escuro, a Pelagia noctiluca traz essa característica até no nome em latim.

Pelagia = do mar
Noct = noite
Luca = luz


A espécie ocorre em todos os oceanos, com variações de cor, e esta foi fotografada na Ilha de Elba, na Itália.

(Fonte: https://www.facebook.com/Coralvivo)